quarta-feira, 14 de outubro de 2009

SONETO DO AMOR INFINITO




Eu amo teu jeito de dizer que me amas,

mas temes que eu deite noutras camas.

Entendo esse teu ciúme dosado,

sem interesse, bem apaixonado...


Eu amo o teu olhar cheio de ternuras,

quando, bem devagar, tu me procuras,

confessando que sentes saudade,

por eu permanecer na rua até tarde...


Eu amo teu jeito convincente

de me dizer o quanto é preciso

ficarmos juntos, simplesmente...



Eu amo teu corpo e teu espírito!

O prazer que, com fé, priorizo

é te amar de um modo infinito...




Paulo Marcelo Braga

Nenhum comentário:

Postar um comentário